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“Não pode haver cultura de arbitragem se não existirem casos”

Fernando Dias Simões tem sido uma das vozes que mais se tem ouvido propondo Macau como um centro de arbitragem com foco no relacionamento entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Sete anos após ter chegado a Macau, o docente de Direito trocou este mês a Universidade de Macau pela Universidade Chinesa de Hong Kong onde planeia continuar a estudar a arbitragem comercial e de investimento, desta vez num dos principais pólos de arbitragem do mundo.

Em Macau, a nova lei de arbitragem é um passo importante, mas é preciso criar uma cultura de arbitragem e para isso é preciso ir mais longe, com determinação, defende.

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José Carlos Matias 11.01.2019

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