“Chegamos a uma situação insustentável, em que os 1 por cento mais ricos detêm 43 por cento dos ativos financeiros mundiais e emitem a mesma quantidade de carbono que os dois terços mais pobres da humanidade”, afirmou Haddad via videochamada —o ministro está isolado em sua residência, em São Paulo, após receber diagnóstico positivo para Covid-19.
Segundo o ministro, a globalização e as crises econômicas causaram piora das condições de trabalho, a hiper-financeirização e um complexo sistema offshore para evasão tributária dos super-ricos.
“Ao mesmo tempo em que milhões saíram da pobreza, especialmente na Ásia, houve substancial aumento de desigualdades de renda e riqueza em diversos países”, disse o ministro.
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