Bruno Fialho é o líder da Alternativa Democrática Nacional (antigo Partido Democrático Republicano), que foi fundado por Marinho e Pinto. Conservador nos costumes, bem ao jeito do antigo bastonário e eurodeputado, Bruno Fialho aponta o dedo aos partidos do sistema.
“Aqueles senhores que estão na Assembleia da República são meus funcionários, trabalham para mim. A roubalheira tem de acabar”, atirou, argumentando que “paga impostos”. Dos partidos sem assento parlamentar, o RIR foi o que obteve mais votos em 2022, mais de 23 mil. Era liderado por Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, mas o carismático líder deu lugar a Márcia Henriques.
A candidata por Lisboa fala das refeições nas escolas. “Os nossos alunos comem pior do que cães. Tenho pena da minha filha quando almoça na escola”, disse, pedindo “mais atenção” para o assunto. A única estreante é o partido Nova Direita, de Ossanda Líber, quer ser mediadora entre o PSD e o Chega.
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