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A imagem de um investigador a escarafunchar papeis velhos, em busca de novidades, como se fosse uma espécie de “Indiana Jones” dos arquivos, é sobejamente associada ao historiador. Mas a pesquisa nos grandes acervos, repletos de fontes primárias, atrai cada vez mais especialistas fora das Ciências Históricas, encantados com o método desta área transversal a todos os ramos do saber.
“Não há nada que não tenha História ou que não esteja relacionada com ela”, diz o historiador Fernando Jones Bambi.
Por isso, todos os investigadores vão dar ao Arquivo Nacional de Angola (ANA), sejam ou não historiadores. A imponente estrutura, no Camama, inaugurada a 28 de Novembro passado, pelo Presidente João Lourenço, possui agora a dignidade que merece, para preservar e tornar acessível todo o património arquivístico do país, já que coordena todo o Sistema Nacional de Arquivo.
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