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O economista Rui de Sousa Malaquias disse, ontem, que a ajuda financeira complementar de 905,3 milhões de dólares e outras adicionais, que o Banco Mundial aprovou para Angola, correspondem a mais um voto de confiança da instituição ao esforço real do Executivo angolano em implementar reformas.
Segundo afirmou ao Jornal de Angola, as reformas são extremamente impopulares, casos da liberalização da taxa de câmbio, introdução do IVA e o reescalonamento do IRT, bem como a remoção continua dos subsídios aos combustíveis e outros preços, num período muito complicado e em tão pouco tempo.
Rui Malaquias entende que o Banco Mundial percebeu que estas medidas “corajosas” estão a ser tomadas em muito pouco tempo e num período de crise financeira mundial.
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