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Putin atribui atentado em Moscovo a “radicais islâmicos”, mas volta a fazer ligação à Ucrânia

O Presidente russo reconheceu pela primeira vez que o atentado de sexta-feira aos radicais islâmicos, depois de o Daesh ter reivindicado a ação terrorista no próprio dia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, atribuiu esta segunda-feira o ataque terrorista numa sala de espetáculos em Moscovo a “radicais islâmicos”, mas voltou a fazer uma ligação à Ucrânia, alegando que os atacantes procuravam fugir para o país vizinho.

“É importante responder à questão: por que motivo os terroristas, depois do seu crime, tentaram partir para a Ucrânia? Quem os esperava lá?”, perguntou o Presidente russo numa reunião do Governo.

O atentado, executado na sexta-feira e que deixou pelo menos 137 mortos e 182 feridos, foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico, enquanto as autoridades da Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022, afastaram qualquer envolvimento.

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