1954 – Foi o ano em que tudo começou. A ideia parte de três residentes de Macau apaixonados por automóveis – Fernando Macedo Pinto, Carlos Silva e Paulo Antas – durante um café no Hotel Riviera. Cerca de 15 entusiastas do automobilismo correram numa estrada de terra batida e uma pista de areia durante 51 voltas.
1956 – Foi construída a bancada central em betão, que englobava 10 “boxes” e uma lotação para 300 pessoas.
1960 – Pela primeira vez, o Grande Prémio de Macau fez parte do calendário internacional de provas automobilísticas na qualidade de “corrida nacional com participação estrangeira”, sendo, também pela primeira vez, realizado de acordo com os regulamentos da FIA relativos a automóveis de desporto e grande turismo.
1966 – A fama do Grande Prémio de Macau já tinha chegado à Europa e, pela primeira vez, um piloto “importado”, o italiano Mauro Bianchi, venceu a prova.
1967 – Fez-se a primeira edição de Motas, que coincidiu também com o primeiro acidente mortal.
1978 – Celebravam-se 25 anos da prova. Bob Harper com a ajuda de Teddy Yip, organizou a Corrida dos Gigantes. Uma corrida especial repleta de grandes nomes ligados ao desporto automóvel.
1980 – O Grande Prémio é denominado como o primeiro Campeonato de Fórmula Pacífico.
2003 – O Festival do Jubileu foi a maior celebração na história da cidade. O Grande Prémio decorreu ao longo de dois fins-de-semana, com uma adesão esmagadora de concorrentes do mundo inteiro.
2005 – A 52º edição foi um marco na história deste evento ao incluir a última e decisiva ronda de um campeonato mundial – o Campeonato do Mundo de Carros de Turismo da FIA.
2020 – Marca o primeiro ano de provas durante a pandemia de Covid-19. Apesar das restrições, a Comissão Organizadora procedeu à realização do Grande Prémio, e continuou a fazê-lo em 2021 e 2022.
2023 – Este ano celebra-se os 70.º anos da prova e o regresso da F3, que não foi possível realizar durante a pandemia.