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Detenções em universidades dos EUA chegam a 900 após protestos pró-Palestina

Alunos perdem moradia e temem que resposta das reitorias impeça graduação e prejudique financiamento de mensalidades

Estudantes detidos nos protestos pró-Palestina e contra a guerra na Faixa de Gaza em universidades dos Estados Unidos se perguntam até que ponto suas detenções pela polícia e punições institucionais vão prejudicar sua vida acadêmica.

Neste fim de semana, mais de 200 novos manifestantes foram presos em universidades em vários estados, o que eleva o número total a ao menos 900, segundo conta feita pelo jornal americano The Washington Post. À Associated Press, a estudante Maryam Alwan afirma que, no dia seguinte a sua detenção no campus da Universidade Columbia, em Nova York, recebeu um email da instituição comunicando sua suspensão.

Ela e dezenas de colegas seriam barrados de entrar no campus e em aulas, presenciais ou virtuais, e impedidos de frequentar os refeitórios da universidade. Alwan questiona se eventos e marcos importantes da vida acadêmica serão prejudicados pela sua detenção, como as provas finais, a graduação e mesmo o que aconteceria com ela em termos de ajuda financeira recebida para o pagamento de mensalidades.

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