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Classe artística angolana pede maior dignidade

Os criadores angolanos têm sido “obrigados” a reinventar-se permanentemente e o grande exemplo surgiu, recentemente, com a realização do projecto “Marcas da Independência”, um dos poucos eventos culturais que ainda vão acontecendo em tempo de Situação de Calamidade Pública no país, sobretudo aqueles que não exigem muitos aglomerados.

As restrições impostas devido à pandemia da Covid-19 em nada beliscaram a realização do projecto artístico  realizado  no Jango da União dos Escritores Angolanos (UEA).

Em declaração, ontem, ao Jornal de Angola, sobre o balanço da actividade, o coordenador da exposição de artes plásticas, Fernando de Carvalho “Tó Zé”, explicou que ela integrou trabalhos das mais distintas gerações representados em temas livres, o legado geracional.De acordo com o membro da União Nacional dos Artistas Plástico (UNAP), há  necessidade de o Executivo fazer um pouco mais pelas artes de uma forma geral, pelos prejuízos, sobretudo, financeiros que a pandemia tem causado na vida dos criadores. “Estamos parados não por falta de estratégias mas sim pelas restrições impostas pela situação em que vivemos”.

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