Caso aconteceu em clínicas de Lisboa e do Funchal. Investigação apreende “um vasto acervo documental” com relevância fiscal e médica.
Depois das detenções do final da semana passada, o Tribunal Central de Instrução Criminal suspendeu de funções dois médicos e uma enfermeira. Em causa os crimes de burla, falsificação de documentos e propagação de doença por causa de tratamentos por ozonoterapia.
A operação policial que começou na quinta-feira levou à detenção de cinco pessoas.
Terminados os interrogatórios, dois médicos e a enfermeira que geria e fazia os supostos tratamentos foram agora suspensos de funções e obrigados a pagar uma caução de 10 mil euros.
Em comunicado, o Ministério Público acrescenta que há ainda “um enfermeiro que, na prática, exercia funções de gestão, efetuava tratamentos e fazia-se passar por médico”, a quem foi aplicada a medida de coação de obrigação de permanência na habitação.
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