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Azul é o destino

A Plataforma Azul é a visão de uma equipa, por um futuro melhor; mas é também dever, responsabilidade, ambição… Lançamos o projeto em junho, no quinto aniversário do PLATAFORMA MACAU; Gaia percebe o conceito, abraça-o, dá-lhe uma nova ambição. Apura-se o conceito: juntar redes, envolver cidades e regiões, pensar com as universidades, navegar nos Media. Salvar o Planeta é o único ato inteligente, só isso faz sentido. Mas é também dever, imperativo ético. Cumprir o futuro é o mínimo que se pode exigir.

Espanta-nos a tendência para o abismo; a ilusão de seguir em frente. Há nisso até poesia, drama. Mas o real é mais forte. A subida das águas do mar vai mudar a vida das cidades, a começar pelas costeiras; a nova economia vai mudar hábitos, desafiar a cadeia alimentar, recriar modos de vida. Ciência, política e comunicação precisam de se entender sobre factos, perigos e oportunidades. Perguntam-se qual é o objetivo da conferência. É esse mesmo: criar redes, ganhar a emergência da sustentabilidade. Os oceanos, emergência concreta, cobrem três quartos do planeta, são o símbolo da própria vida. Lembro-me de ver o tema nascer entre nós, vindo do nada… tomando conta de tudo. Porque é global, une tudo e todos. O objetivo é ganhar o tema; juntar decisores, conhecimento e comunicação.

A identidade do Plataforma é hoje clara; logo, também no debate da sustentabilidade juntamos redes chinesas e lusófonas. Hoje e amanhã, nas conferências de Gaia, a Plataforma Azul assume o foco na região da Grande Baía, envolvendo por aí a China no debate. 

Paulo Rego 20.09.2019

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Meio de comunicação social generalista, com foco na relação entre os Países de Língua Portuguesa e a China

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