O tema foi levado à reunião plenária por Ron Lam, que voltou a alertar para os golfinhos brancos que foram encontrados nas áreas marítimas onde deverá ser construído este aterro para colocar resíduos, nas águas junto a Hac-Sá.
“Todo o processo, desde o início até agora e também no futuro, relativo à Ilha Ecológica é feito por especialistas e académicos do interior da China. Por isso, estejam descansados. Os especialistas do país vão apoiar-nos nesse trabalho”, respondeu.
Raymond Tam, diretor dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA), reiterou a falta de locais adequados ao aterro para resíduos, e que o atual já se encontra saturado. “Estamos a pensar em várias formas para prolongar a vida de utilização do aterro. Macau não tem muito espaço para encontrar outro local para um aterro de resíduos, por isso especialistas do interior sugeriram construir um aterro de resíduos na zona marítima”, sublinhou, acrescentando que “a construção da ilha ecológica é necessária”.