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Bolsonaro dirá ao tribunal que não tinha razões para suspeitar de que poderia ser preso

Defesa vai manter argumento de que ele foi à embaixada da Hungria fazer 'contatos', já que não vislumbrava a possibilidade de ser detido

Os advogados de Jair Bolsonaro (PL) vão apresentar na manhã desta quarta (27) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes as explicações dele sobre a permanência, por dois dias, na embaixada da Hungria em Brasília.

Um dos argumentos centrais será o de que o ex-presidente não teria razões para “suspeitar minimamente” de que poderia ser alvo de um mandado de prisão. Portanto, não teria ido à missão diplomática para se esconder ou pedir asilo político, como autoridades passaram a suspeitar.

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