A televisão e a rádio estatais da Guiné-Bissau foram esta segunda-feira ocupadas por “militares fortemente armados” e os funcionários expulsos das instalações, disseram à Lusa fontes daqueles órgãos de comunicação social.
A situação relatada ocorreu depois do anúncio do Presidente da República de dissolução da Assembleia Nacional Popular, feito na manhã desta segunda-feira pelo próprio Umaro Sissoco Embaló e oficializado em decreto presidencial.
Fonte da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) disse à Lusa que, “por volta das 14:00”, chegaram às instalações “carrinhas de caixa aberta com militares fortemente armados e encapuzados”.
A fonte especificou que “perguntaram pelo diretor-geral, a quem pediram as chaves do gabinete e dos carros” e que mandaram o responsável “sair da televisão”.
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