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Fruta e frescos 11% mais caros em Portugal

O Dinheiro Vivo foi investigar como mudaram os preços de mais de uma centena de rubricas (bens e serviços) do cabaz de referência usado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para calcular a inflação no consumidor final. Entre janeiro e julho, o leque de diferenças é amplo. Em Portugal, a inflação total deste período ronda os 7%. Tirando os alimentos e a energia, está tudo 5% mais caro. Mas nos alimentos não-transformados, o poder de compra ressente-se bastante: a inflação supera os 11% nestes sete meses. Nos produtos energéticos, é mais do dobro, atingindo 24%.

A guerra na Ucrânia veio somar-se a uma situação de constrangimento no abastecimento de matérias-primas que se agravou durante todo o ano de 2021, fazendo subir o custo de alimentos, semicondutores e componentes eletrónicos e petróleo.

Esta guerra e as sanções impostas à Rússia (e da Rússia em retaliação), um dos maiores fornecedores de gás e petróleo da Europa, conduziu a um novo choque energético, com o custo dessas matérias-primas a bater novos máximos e a lançar uma crise de poder de compra na Europa, sobretudo junto das populações mais pobres e desfavorecidas. Muitas empresas também ficaram entre a espada e a parede devido ao aumento súbito e violento do custo da energia.

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