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Desmembramento da Economia abre disputa de cargos e Guedes deixa plano de emprego incompleto

Ministro, que era contra divisão da pasta, minimiza mudança e avalia que separação de outras secretarias seria mais nociva.

O anúncio do desmembramento do Ministério da Economia, com a recriação da pasta do Trabalho e Previdência, abriu uma disputa por postos considerados estratégicos no governo. O nome do atual secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, é cotado para mais de uma função enquanto técnicos relatam ambiente de incerteza sobre os cargos.

A criação do mais novo ministério do presidente Jair Bolsonaro representa uma perda de poderes para Paulo Guedes (Economia), que entrou no governo com a alcunha de “superministro”. Esta será a primeira vez que ele perderá uma de suas secretarias especiais.

Guedes deixará de ter o controle a área que formula as políticas de emprego do governo. Com isso, fica incompleto o trabalho de implementação de um programa para formalização de jovens, que tramita no Congresso.

Ele também não conseguiu promover uma desoneração da folha salarial das empresas e uma flexibilização das leis trabalhistas.

Guedes pretende seguir participando da formulação dessas medidas. Agora, no entanto, as ações não estarão sob seu comando e ele não terá poder de decisão final.

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