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Novo desconfinamento trouxe sobretudo mulheres e classes médias para as ruas

Nuno Guedes

Uma diferença de apenas cinco pontos percentuais separa o semi-confinamento atual da mobilidade que existia no início de janeiro, ou seja, antes da atual fase de estado de emergência.

As mulheres e as classes médias são quem passou a sair mais de casa esta semana, desde que na segunda-feira o país entrou na primeira fase do desconfinamento planeado pelo Governo e que se tudo correr bem se deve prolongar, por diferentes etapas, até meio de maio.

Os dados da PSE, uma consultora de análise de dados que desenvolveu uma tecnologia para analisar a mobilidade dos portugueses, também revelam que com o início deste desconfinamento as saídas de casa voltaram quase aos números pré-estado de emergência que se iniciou a 15 de janeiro.

Nuno Santos, especialista em análise de dados da PSE, detalha à TSF que antes da data anterior, no início de janeiro, cerca de 33% dos portugueses já ficavam habitualmente em casa, valor que nos últimos dias rondou os 37% ou 38%.

“Neste momento estamos a falar de ter no máximo dos máximos 5-6% de pessoas que ficam efetivamente em confinamento para além daquelas que já antes do estado de emergência ficavam habitualmente em casa”, refere.

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