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15% das empresas podem não resistir este ano à pandemia

Ana Marcela

Criação de novas empresas recuou 24% no ano passado, com o retalho, impulsionado pelo crescimento do comércio online, a surgir como o terceiro maior setor em número de criação de empresas.

Depois de a pandemia ter levado à insolvência de mais de 2200 empresas no ano passado, os impactos económicos da pandemia não parecem dar tréguas às sociedades nacionais: 15% apresenta risco elevado de não resistir à crise, com 3% a assinalar um risco elevado, de acordo com o último Barómetro da Informa D&B. Alojamento, restauração, atividades turísticas, transporte de passageiros entre os setores mais afetados. Atrasos nos pagamentos subiram.

“Cerca de 43% das empresas portuguesas têm um nível de resiliência financeira elevado ou médio-alto, facto que lhes permite enfrentar a crise económica motivada pela pandemia de covid-19 de forma mais robusta do que as restantes empresas, independentemente da severidade do impacto sentido no setor em que operam”, destaca a Informa D&B. Uma capacidade de enfrentar a crise que varia consoante a dimensão das empresas. “As grandes, médias e pequenas empresas registam uma percentagem de empresas resilientes sempre acima dos 60%, enquanto nas microempresas essa percentagem desce para os 42%”, refere.

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