Francisco Ferreira lembra, contudo, que “estamos, infelizmente, numa linha de vir a aquecer, se calhar, mais de 3 graus celsius em relação à Era Pré-Industrial, quando o limite traçado pelo Acordo de Paris é de 1,5 graus celsius”
As Nações Unidas assinalam este sábado os cinco anos do Acordo de Paris, um entendimento histórico para impedir o aquecimento global e as alterações climáticas. Francisco Ferreira, representante da associação ambientalista Zero assinala o impacto das medidas desse acordo, mas acredita que é preciso ir mais longe.
“Desde Paris, estão a surgir soluções de baixo carbono, já estamos a recuar no uso do carvão à escala mundial, tirando a China, e o pico de procura do petróleo praticamente já está para trás. Estamos assim a desenvolver um outro tipo de economia muito diferente, mas, por outro lado, também é verdade que estamos aquém das reduções que deviam ser da ordem dos 7% ao ano e só a pandemia conjunturalmente é que nos trouxe esse efeito”, sustenta o ambientalista.
Francisco Ferreira lembra, contudo, que “estamos, infelizmente, numa linha de vir a aquecer, se calhar, mais de 3 graus celsius em relação à Era Pré-Industrial, quando o limite traçado pelo Acordo de Paris é de 1,5 graus celsius”.
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