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Mia Couto: “Grande parte da Igreja Católica foi conivente com a ditadura”

João Céu e Silva

O novo romance do escritor moçambicano pode ser resumido numa das respostas da entrevista: “A memória é sempre uma escolha. Em Moçambique vivemos uma história em que tudo parece ainda recente. Ainda não aprendemos a apagar os nossos esquecimentos.” Uma narrativa onde se recorda um tempo desde a presença colonial ao trágico ciclone Idai

É um dos romances mais emocionais que o escritor moçambicano publicou na sua carreira. Chama-se O Mapeador de Ausências e o cenário principal é o ano de 1973, do qual Mia Couto descreve o massacre de Inhaminga perpetrado pelas forças armadas portuguesas. Em paralelo, narra a ida do filho do protagonista à cidade da Beira, onde é apanhado pelatragédia provocada pelo ciclone Idai, que no ano passado destruiu esta região.

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