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Empresas mantêm as operações apesar dos efeitos da Covid-19

Hélder Jeremias

O director-geral do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), Camilo Ceita, considerou ontem, em Luanda, um “bom indicador económico” o facto da maior parte das 65.732 unidades produtivas e prestadoras de serviço até ao momento cadastradas pelo Recenseamento das Empresas e Estabelecimentos (REMPE) manterem-se activas, apesar dos efeito negativos da pandemia da Covid-19.

Durante uma intervenção no briefing semanal do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), o responsável anunciou que, em Luanda, já foram recenseadas 48 mil empresas e estabelecimentos, com os restantes números a serem relativos às outras 17 províncias angolanas.

A operação de recenseamento vai até dia 9 de Outubro, devendo abarcar entre 70 e 80 mil estabelecimentos de diferentes categorias, dando lugar à última etapa (recolha administrativa) junto aos Grandes Contribuintes, em colaboração com a Administração Geral Tributária (AGT).

De acordo com Camilo Ceita, nos dados apresentados também estão incluídas empresas informais visíveis, isto é, aquelas que desenvolvem actividades fora dos padrões formais, mas reúnem um conjunto de características que permite uma fácil identificação pelos inquiridores afectos ao REMPE.

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