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Aharon Haliva, o chefe dos serviços secretos militares de Israel, torna-se na primeira figura israelita de alto nível a demitir-se por causa do ataque do Hamas, que fez 1.200 mortos, na maioria civis, sendo que 250 pessoas foram levadas em cativeiro para Gaza onde a campanha militar israelita se prolonga há seis meses.
Pouco depois do ataque, em outubro de 2023, Haliva assumiu a “culpa” por não ter evitado o ataque do Hamas.
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