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Bolsonaro diz ser ‘ilógico’ pensar que ida a embaixada da Hungria foi tentativa de fuga

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em sua defesa ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), na quarta-feira (27), que não tinha o receio de ser preso quando passou duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília, e que é "ilógico" pensar em tentativa de fuga.

A afirmação consta da resposta ao questionamento do magistrado sobre o episódio, revelado nesta semana pelo jornal New York Times. O teor da petição foi antecipado pela coluna Mônica Bergamo, da Folha.

Moraes enviou a petição à PGR (Procuradoria-Geral da República) para que o órgão dê parecer, em até cinco dias, a respeito dos esclarecimentos prestados por Bolsonaro. Apenas depois disso, o ministro analisará o caso. Segundo documento encaminhado pela defesa de Bolsonaro, não existia temor de que o ex-mandatário fosse detido e por isso precisasse fugir.

“Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário [Bolsonaro] à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada”, argumentaram os advogados.

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