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JMJ 2023 – O que muda em Lisboa. Das carreiras suspensas aos hospitais de campanha

Quatro anos de preparação, muitas horas de trabalho, mais de 30 mil voluntários e muitos parceiros para colocar de pé esta jornada, que recebe a visita do Papa Francisco, de 2 a 6 de agosto. A logística implicou alterações que vão do corte de trânsito ao fecho de estações de Metro e de comboios, à criação de parques de estacionamento, de zonas para distribuir água e comida, até à criação de hospitais de campanha e às chamadas “Zonas de Calma”.

A nível da mobilidade, tudo foi pensado para que os participantes pudessem deslocar-se a pé num tempo máximo de 30 a 60 minutos, entre os dois principais locais, Parque Tejo, Trancão, e Parque Eduardo VII, estimando-se que cada peregrino possa caminhar diariamente 17 a 20 quilómetros.

Para melhorar a mobilidade, a Câmara de Lisboa disponibilizou 2973 bicicletas Gira em 31 estações espalhadas pelas zonas amarelas junto ao Parque Eduardo VII e ao Parque Tejo, colmatando os transportes suspensos e as estações encerradas nestes dias, por questões de segurança. E o Governo autorizou também 3,3 milhões de euros para comparticipar 40% dos passes de peregrino, incluídos nos kits, que têm três modalidades, 16, 9 e 3 dias.

Os eventos de maior dimensão, que irão decorrer nos dois principais locais da JMJ, o Parque Eduardo VII e o Parque Tejo, obrigarão ao encerramento de cinco estações de Metro (Avenida, Marquês, Parque, Picoas e Moscavide) e de quatro estações de comboio da linha da Azambuja (Moscavide, Sacavém, Bobadela e Santa Iria).

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