De acordo com uma reportagem do “The New York Times” divulgada, esta sexta-feira, altos responsáveis do Governo dos Estados Unidos liderado por Joe Biden confirmaram esta fuga de informação.
O Departamento de Defesa (Pentágono) norte-americano está a investigar os possíveis responsável pela divulgação dos documentos, que surgiram no Twitter e Telegram, plataforma com mais de meio bilião de utilizadores e amplamente disponível na Rússia, lembra o jornal.
Analistas militares adiantaram que os documentos parecem ter sido modificados em certas partes do seu formato original, sobrestimando as estimativas norte-americanas de mortos ucranianos na guerra e subestimando a análise quanto ao número de soldados russos mortos.
As modificações podem apontar para um esforço de desinformação por parte de Moscovo, realçaram os analistas.
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