Observando as novas matrículas por tipo de motor, os veículos a gasolina foram os mais vendidos (37,8%), entre janeiro e março. Seguiram-se os híbridos convencionais (16,6%), elétricos (16,1%) e os de motor a gasóleo (15%)
Apesar de se terem vendido 60 563 novos veículos entre janeiro e março deste ano, mais 41,9% face ao primeiro trimestre de 2022, a colocação de novos automóveis em circulação está ainda 39,3% abaixo do registado em 2019, em igual período. Os dados foram publicados pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP) esta segunda-feira.
“Em termos globais, de janeiro a março de 2023, o mercado registou ainda uma queda”, lê-se no documento enviado à redação pela ACAP. Ainda assim, a associação registou que só em março, os registos de automóveis ligeiros e pesados cresceram 51,2%, para um total de 24.590 unidades. Contudo, comparando com março de 2019, esse volume de veículos comercializados traduz-se numa diminuição de 14,1%.
As vendas de ligeiros de passageiros cresceram 49,6% no primeiro trimestre, para 52 191 unidades, mas esse valor representa ainda uma quebra de 41,7% face ao primeiro trimestre de 2019.
Os ligeiros de mercadorias cresceram 3,2% entre janeiro e março, para 6 661 matrículas novas. No entanto, face a igual período de 2019, as vendas caíram 26,7%. Já as vendas de pesados cresceram 28,4% nos primeiros três meses de 2023, para 1 721 unidades, mas, em comparação ao primeiro trimestre de 2019, as vendas recuaram 18%.
Observando as novas matrículas por tipo de motor, observa-se que os veículos a gasolina foram os mais vendidos (37,8%). Seguiram-se os híbridos convencionais (16,6%), elétricos (16,1%) e os de motor a gasóleo (15%).