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Na Turquia é a “maior tragédia” desde 1939, no noroeste da Síria é “pior do que a guerra”

A Turquia está a cumprir sete dias de luto nacional na sequência da série de sismos que levaram a destruição e a morte ao sul do país, bem como à vizinha Síria, tendo o maior deles, de magnitude 7.8 na escala de Richter, sido registado às 04.17 locais, 01.17 em Portugal continental perto da cidade de Gaziantep, cerca de 60 quilómetros da fronteira com a Síria, tendo sido sentido em Chipre e no Egito.

Nove horas depois, entre mais de 150 réplicas, das quais pelo menos 55 de magnitude 4.3 ou superior, novo forte sismo, desta feita de magnitude 7.5. À hora de fecho da edição os governos dos dois países contavam mais de 3500 mortes e 14.500 feridos, embora, como advertiu a Organização Mundial de Saúde, o número final poderá vir a ser multiplicado por oito. Ancara contou ainda 2834 edifícios colapsados.

A região situa-se geologicamente no limite de três placas tectónicas: a placa árabe no sul, a placa eurasiática no norte e a placa anatólica no meio, na qual se encontra a grande maioria do território da Turquia. Também no subsolo turco passa a Falha da Anatólia do norte, que vai do Iraque ao Mar Egeu e passa por Istambul, e a Falha da Anatólia oriental.

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