A aprovação pelo Congresso Nacional do Orçamento para 2022 fechou a conta dos gastos públicos que serão usados para financiar a campanha dos candidatos às eleições de outubro do ano que vem. As três grandes fontes atingem o recorde de R$ 6,7 bilhões, um aumento de 57% em relação a 2018, já com números corrigidos pela inflação.
Desde 2015, quando o Supremo Tribunal Federal proibiu que empresas bancassem as candidaturas, a maior parte das verbas de campanha passou a sair dos cofres públicos.
Em especial, por meio do fundo eleitoral, que destinará R$ 4,962 bilhões para que os partidos distribuam a seus candidatos no ano que vem. Criado em 2017, o fundão, como é conhecido, está em sua terceira eleição —nas duas anteriores, destinou R$ 1,7 bilhão (2018) e R$ 2 bilhões (2020).
A aprovação pelo Congresso Nacional do Orçamento para 2022 fechou a conta dos gastos públicos que serão usados para financiar a campanha dos candidatos às eleições de outubro do ano que vem. As três grandes fontes atingem o recorde de R$ 6,7 bilhões, um aumento de 57% em relação a 2018, já com números corrigidos pela inflação.
Desde 2015, quando o Supremo Tribunal Federal proibiu que empresas bancassem as candidaturas, a maior parte das verbas de campanha passou a sair dos cofres públicos.
Em especial, por meio do fundo eleitoral, que destinará R$ 4,962 bilhões para que os partidos distribuam a seus candidatos no ano que vem. Criado em 2017, o fundão, como é conhecido, está em sua terceira eleição —nas duas anteriores, destinou R$ 1,7 bilhão (2018) e R$ 2 bilhões (2020).
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