Funcionária da empresa acusa jogador de tentar forçá-la a praticar sexo oral; ele nega.
O rompimento entre Nike e Neymar, em agosto do ano passado, deu-se em meio a uma investigação sobre um suposto ato de assédio sexual do jogador, publicou The Wall Street Journal e confirmou a Folha. Uma funcionária da empresa acusa o atleta de ter tentado forçá-la a praticar sexo oral, o que é negado por ele.
A mulher diz ter relatado o suposto incidente a amigos e colegas em 2016. De acordo com documentos obtidos pelo jornal norte-americano, ela protocolou em 2018 uma reclamação formal, que passou a ser investigada pela empresa de material esportivo. A Nike explicou, segundo o diário, que Neymar não cooperou com essa apuração e por isso teve o contrato encerrado.
Fontes próximas ao jogador disseram à Folha que a acusação já era conhecida por ele e seu pai. Foi por orientação de advogados contratados pelo atleta que ele decidiu se recusar a colaborar com a investigação.
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