Diminuição do consumo privado será o principal fator a contribuir para um recuo da economia no primeiro trimestre. Indústria e construção são os setores menos atingidos.
O segundo confinamento terá menos impacto na economia portuguesa do que o primeiro. O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) antecipa esta sexta-feira uma redução “ainda elevada” do produto interno bruto no primeiro trimestre em comparação com o período homólogo de 2020 A diminuição do consumo privado será o principal fator a justificar esta previsão.
“Para um conjunto de restrições de atividade semelhantes, estamos longe das quedas e dos valores negativos atingidos em abril do ano anterior”, assinala a síntese de conjuntura do ISEG relativa a fevereiro. No primeiro confinamento, que afetou sobretudo o segundo trimestre, a economia portuguesa recuou 16,3% face ao período homólogo de 2020, um dos piores desempenhos da União Europeia.
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