Ministro da Economia antecipa situação semelhante à de abril, com regresso a lay-off simplificado e apoios a fundo perdido reforçados.
O governo prepara as atividades do comércio não alimentar e a restauração para o encerramento da atividade, prevendo uma situação semelhante à vivida em abril e na primeira quinzena de maio, mas assegura que o objetivo é “ter um período contido para travar o ritmo de crescimento” das infeções e internamentos com o novo coronavírus.
A probabilidade foi admitida nesta sexta-feira pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, após reunião com os parceiros sociais na Comissão Permanente de Concertação Social, num momento em que o governo continua a auscultar opiniões e prepara nova reunião do Infarmed para decidir as regras mais restritivas que estarão em vigor.
O ministro da Economia admitiu como “plausível” uma situação de confinamento semelhante à ocorrida durante o estado de emergência que vigorou em abril e até à primeira quinzena de maio, com a “inclinação” de manter o ensino presencial, assim como o funcionamento de atividades como as da indústria e da construção. Mas, desta vez, durante “um período contido” e não de forma prolongada como a vivida no início do ano.
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