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Desinformação e confusão na primeira semana de volta às aulas em São Paulo

Laura Mattos

A primeira semana da reabertura da educação em São Paulo esbarrou na desinformação de escolas e de diretorias de ensino sobre as regras para a retomada.

As diferentes normas para escolas estaduais, municipais e privadas, com o governo do estado e cada prefeitura legislando ao mesmo tempo sobre a reabertura, além de confundir gestores escolares, deve levar a ações judiciais em alguns municípios.

Em Assis (SP), na última quarta (7), o Tribunal de Justiça revogou o decreto da prefeitura que autorizava a volta às aulas apenas na rede privada, dizendo que era preciso haver equidade entre alunos do ensino particular e do público. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, que defende a abertura simultânea, calcula que o mesmo deve ocorrer em Marília e em Bauru, onde só as privadas puderam voltar.

A única regra comum para todos na capital é a limitação de 20% do número de estudantes. Nas regras do estado, há a limitação de até 35% do número de alunos, que passará a 70% depois de 14 dias na fase verde.

Já a rede estadual está autorizada a funcionar até cinco horas por dia. A privada não tem limite de horário.

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