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Nenhum sinal de progresso na fronteira entre a China e a Índia

Tropas devem preparar-se para meses difíceis nos Himalaias, numa altura em que as partes continuam a negociar

As negociações entre a China e a Índia progrediram pouco e as tropas indianas devem preparam-se para um longo e penoso inverno na linha de fronteira entre os dois países, revelaram fontes militares e diplomáticas em Nova Déli.

A constatação surge depois das últimas conversações no passado sábado, a quinta reunião desde o confronto em junho no vale de Galwan, que deixou 20 soldados indianos mortos.

As negociações ocorreram em Daulat Beg Oldi, no lado chinês da linha de fronteira nas Planícies Depsang. O general Abhijit Bapat chefiou a delegação indiana, mas a China não revelou os seus representantes.

A área onde ocorreu a reunião está dentro do território que a Índia reivindica como parte de Ladakh e a China vê como parte do seu próprio país. As tropas dos dois gigantes asiáticos viveram um impasse de três semanas em 2013, que terminou com a retirada das tropas de ambos os lados.

Fonte militar indiana revelou que os soldados chineses chegaram “interromperam o nosso patrulhamento de rotina nessas áreas”, “tornando isso um motivo de preocupação porque as planícies de Depsang são muito estratégicas para nós”.

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