Apesar de todas as crises, o presidente continua a reunir o apoio de cerca de 30% do eleitorado brasileiro, metade do qual, de acordo com as sondagens, é-lhe absolutamente fiel. O DN ouviu alguns desses bolsonaristas profundos.
Sérgio Moro? Livramo-nos dele, graças a Deus. O escândalo de corrupção em torno de Flávio Bolsonaro e do assessor Fabrício Queiroz? Exagero mediático. Combate à pandemia? A responsabilidade deve ser atribuída aos governadores dos estados e não ao presidente do Governo Federal. Basicamente é esta a opinião dos apoiantes mais radicais de Jair Bolsonaro ouvidos pelo DN, 18 meses depois da posse, em janeiro de 2019.
Os institutos de sondagens indicam, numa primeira análise, que o presidente do Brasil reúne o apoio de 30% a 33% dos eleitores. Em pesquisas mais rigorosas, entretanto, concluem que os fiéis a Jair Messias Bolsonaro, do tipo “aconteça o que acontecer”, são cerca de 15%.
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