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Os funcionários do Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC) dizem sentir-se intimidados, humilhados e agastados com a falta de informação sobre os salários em atraso e pela forma como são tratados pela comissão encarregue de resolver o processo da “massa falida do banco”.
Bernarda, nome fictício, há dez anos na instituição, está há 16 meses a aguardar pelo seu salário. No entanto, recorda que quando foi anunciada a dispensa dos trabalhadores receberam garantia de que os salários estavam salvaguardados.
Em defesa do património do banco foi constituída uma comissão de trabalho que integra especialistas do Banco Nacional de Angola (BNA) e do tribunal para dirigir o processo da “massa falida”, ou seja, da dívida contraída pelo BANC ao banco central.
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