Pedro Caldeira disse ao Jornal de Angola que a falta de co-financiamento é o principal problema do sector, de que resulta a paralisação do mercado imobiliário e torna difícil a acção dos promotores, pois este é um segmento económico que exige muito contacto social.
Dizendo que a crise afectou fortemente as áreas de venda e arrendamento, adiantou serem vários os problemas, tendo citado a ausência de financiamento ao investimento, desburocratização do sistema de regularização jurídica dos negócios imobiliários, taxas de juro pouco atractivas para o crédito ao consumo, inactividade do Instituto Nacional de Habitação no que se refere à emissão de alvarás e cédulas para a actividade no sector e a falta de carteira profissional, entre os mais visíveis.
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