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Investigador chinês traduz obras angolanas para mandarim

Quinze obras literárias angolanas foram traduzidas para mandarim, desde 2011, pelo investigador do Centro de Estudos para o Desenvolvimento Económico e Social da África (CEDESA), João Shang.

Trata-se das obras “Quem me dera ser onda”, de Manuel Rui Monteiro, “Luanda” (Luandino Vieira), “A montanha da água lilás” (Pepetela), “Uanga”(Óscar Ribas), “Nga Muturi” (Alfredo Troni), “Tesouro de Kianda” (Arnaldo Santos), “Estórias do musseque” (Jofre Rocha) e “A morte do velho Kipacaça” da autoria de Boaventura Cardoso.

Consta, igualmente, das obras traduzidas, “Uma vida sem trégua”, de António Agostinho Neto, “Essa dama bate bué” (Yara Monteiro), “Bola com feitiço” (Uanhenga Xitu), “Undengue”, “A dívida da peixeira” e “Pano preto da velha Mabunda”, as três últimas de Jacinto de Lemos.

João Shang traduziu também a obra “O príncipe medroso”, uma colectânea de contos de escritores angolanos e de outros países africanos, assim como o livro “Nós matamos o cão tinhoso”, do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana.

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