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Segundo a CNN, mesmo sem comprovar a participação dos funcionários no caso, a embaixada optou pelo desligamento como forma de punição ao vazamento.
Desde quando o jornal norte-americano “The New York Times” divulgou que Bolsonaro passou dois dias na embaixada após ter o passaporte apreendido durante a Operação Tempus Veritatis, a representação abriu uma apuração interna para tentar descobrir como a informação e os vídeos foram parar na imprensa.
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