Início » Queijo, UE, pensões e “interesse nacional”. Como foram aprovados Orçamentos em minoria

Queijo, UE, pensões e “interesse nacional”. Como foram aprovados Orçamentos em minoria

No dia em que Montenegro é ouvido pelo Presidente da República, numa ronda que deve terminar com a indigitação para primeiro-ministro, a TSF recorda como têm sobrevivido os governos minoritários. Ao longo de cinco décadas de democracia, só houve seis governos que concluíram o mandato, quase todos de maioria absoluta.

No histórico de 50 anos e de 16 governos em democracia, apenas seis cruzaram a meta da legislatura e entre eles, só dois de maioria relativa (os dois do PS) vingaram.

Neste total de seis, além chamada “Geringonça”, houve a maioria do PSD/CDS liderada por Passos Coelho, a maioria de José Sócrates, as duas de Cavaco Silva e a maioria relativa de António Guterres (com orçamentos viabilizados pelo PSD de Marcelo Rebelo de Sousa a bem da “estabilidade” e dos desafios da moeda única), pelo CDS (em troca do aumento das pensões rurais) e por Daniel Campelo, naquele que ficou conhecido como o Orçamento “limiano”.

Embora na história da democracia, apenas um orçamento, o de 1979, ter sido reprovado, foi muitas vezes à volta da negociação orçamental que se jogou a sobrevivência dos governos minoritários, como quando em 2010, já sem maioria absoluta, o governo de Sócrates contou com a viabilização do PSD.

Leia mais em TSF

Contact Us

Generalist media, focusing on the relationship between Portuguese-speaking countries and China.

Plataforma Studio

Newsletter

Subscribe Plataforma Newsletter to keep up with everything!