Segundo o consulado, o indivíduo deslocou-se ao Consulado-Geral, alegando ter dado entrada a dois processos numa Conservatória em Portugal, e reagiu violentamente à informação de que seria ilegal repetir qualquer pedido, devendo aguardar a conclusão dos processos iniciados na referida Conservatória.
A representação diplomática diz que os processos em apreço não foram apresentados no Consulado Geral, nem foram processados em Macau. O Consulado lamenta os transtornos causados aos utentes e diz estar a estudar medidas de reforço da segurança das instalações, de modo a evitar comportamentos inaceitáveis e riscos para os trabalhadores e utentes.