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Governo espera que 120.000 residentes de Macau vivam em Hengqin até 2035

As autoridades de Hengin estabeleceram como meta, que até 80.000 residentes de Macau trabalhem na zona especial até 2035. Segundo a Macau News Agency as autoridades esperam que cerca de 120 mil residentes de Macau vivam na ilha daqui a 12 anos.

Segundo a MNA, estas estimativas estavam incluídas num documento anunciado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, o principal órgão de planeamento económico do país.

O plano, que se centra no desenvolvimento de uma ilha com cerca de três vezes o tamanho de Macau, foi tornado público na quinta-feira, na sequência de um plano semelhante divulgado em setembro de 2021 que enfatizava a construção da Zona de Cooperação Aprofundada Guangdong-Macau em Henqgin.

Seguindo estes planos, as autoridades pretendem atingir a meta de 5.000 funcionários e 20.000 residentes de Macau no próximo ano, coincidindo com o 25.º aniversário do regresso de Macau ao domínio chinês.

O plano também destaca mais uma vez a importância crescente das indústrias nascentes, incluindo investigação e desenvolvimento tecnológico, indústria transformadora de alto nível, medicina chinesa, turismo, eventos, e finanças modernas.

Prevê-se que estas indústrias contribuam significativamente para a economia da região, prevendo-se que o seu valor acrescentado combinado atinja 55 por cento do produto interno bruto total.E m 2024, cerca de 8.000 empresas financiadas por Macau devem estar baseadas na ilha, gerando um valor acrescentado de 2 mil milhões de yuan, aponta o relatório.

O plano prevê também um novo aumento na proporção do valor acrescentado destas indústrias nascentes, com uma meta de 65 por cento do produto interno bruto total da região até 2029, coincidindo com o 30.º aniversário da transferência de Macau para a China.

Até lá, a Zona de Cooperação Aprofundada terá proporcionado oportunidades de emprego a cerca de 40 mil residentes de Macau, enquanto cerca de 60 mil terão optado por residir lá.

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