“A PJ não foi chamada a intervir neste caso ainda, mas normalmente não falamos do que temos ou do que não temos em investigação”, afirmou Luís Neves, em declarações aos jornalistas à margem de uma conferência na sede nacional da PJ, em Lisboa, sobre corrupção e a defesa da integridade no desporto.
O diretor nacional reiterou, porém, a disponibilidade daquele órgão de polícia criminal para colaborar: “A PJ está sempre disposta a receber as investigações que são da sua esfera de competência ou quando deferidas pela senhora procuradora-geral da República”.
Ainda sobre este caso, à entrada para a conferência realizada na sede da PJ, a procuradora-geral da República limitou-se a admitir a possibilidade de prestar mais esclarecimentos caso seja necessário, depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter comunicado no dia 24 de novembro que existia um inquérito no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa e que o mesmo corria contra desconhecidos.
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