O Grupo Farmacêutico de Guangzhou (Macau) vê nos Países de Língua Portuguesa um dos seus principais alvos de negócio, seguindo uma estratégia que já existe no setor da Medicina Tradicional Chinesa. Li Chuyuan, presidente da empresa, referiu que a Lusofonia “é o nosso objetivo”, explicando também que a Guangzhou Pharmaceutical Holdings Limited é a “primeira do mundo a entrar na Fortune Global 500 com a medicina chinesa como negócio principal”.
O futuro próximo da companhia passa agora por patentear produtos ‘Made in Macau’ e acelerar as exportações para o estrageiro, especificou o mesmo responsável durante a abertura de uma fábrica de Medicina Tradicional Chinesa na RAEM.
Por outro lado, o cônsul-geral de Angola em Macau e delegado do país africano junto do Secretariado Permanente do Fórum de Macau espera que haja mais investimento da China nesta área da medicina. Eduardo Velasco Galiano participou na inauguração da fábrica em Macau por ser algo “também do interesse” do seu país.
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“Talvez no futuro possamos ter um protocolo de entendimento junto do nosso Ministério da Saúde para ver se conseguimos montar uma fábrica também em Angola que seria bem-vinda por todos os angolanos”, acrescentou.
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