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Rafael Sanzio (1483-1520) morreu no mesmo dia em que nasceu, 6 de abril, possivelmente com sífilis, após vários dias de febre. Tinha apenas 37 anos e estava no auge da sua carreira. Se estes não fossem dias de pandemia e de quarentena, Itália estaria agora celebrar os 500 anos da morte de Rafael, considerado, a par de Leonardo da Vinci e de Miguel Ângelo, um dos grandes mestres do Renascimento.
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