A ministra da Cultura de Portugal defende que a área é a melhor forma de o país se afirmar e abrir novos mercados, incluindo o da China. Em entrevista por email ao PLATAFORMA, e em jeito de balanço da recente visita a Pequim, Graça Fonseca enaltece a crescente relação entre os dois países e prefere não falar das diferenças que os separam. À pergunta como convive Portugal, onde a liberdade artística está assegurada, com a organização e promoção de eventos conjuntos com a e na China, onde essa mesma liberdade nem sempre está garantida, a ministra preferiu não responder. Assim como evitou a pergunta sobre como responde à crítica de que Portugal é muitas vezes acusado de menosprezar Macau e de a cidade dar mais importância ao país.
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Catarina Brites Soares 28.06.2019