O foco da ação foi Moscou, que recebeu o maior ataque aéreo da guerra. Foram 34 drones contra a capital russa, 14 a mais do que o recorde anterior, em setembro. Três de seus quatro aeroportos foram fechados por três horas, com 36 voos desviados, e uma pessoa ficou ferida por destroços num subúrbio da cidade.
Desde que Kiev passou a ter meios para atacar Moscou, com um simbólico drone explodindo sobre o Kremlin no começo do ano passado, os russos aumentaram o grau de proteção da cidade.
Nenhum artefato inimigo chegou perto de seu centro desde 2023, e neste domingo o Ministério da Defesa disse ter derrubado os modelos fora dos limites da cidade. A única morte até aqui registrada, em 10 de setembro, foi em uma localidade na zona metropolitana, área com 21 milhões de habitantes.
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