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O difícil caminho da Europa para recuperar terreno a EUA e China

Relatório do italiano Enrico Letta refere que o mercado único deve ser reforçado através de medidas como a criação de uma União de Poupança e Investimento. Macron fala em debate longo porque as posições iniciais de cada país são diferentes e Ursula von der Leyen numa inspiração para o próximo mandato.

Os chefes de Estado e de governo dos 27 usaram o segundo (e último) dia do Conselho Europeu extraordinário para começar a discutir alternativas para que a União Europeia recupere o terreno perdido para Estados Unidos e China, além de explorar de modo mais eficiente o seu mercado interno. O consenso é que o bloco europeu está a perder posições na disputa mundial pela inovação, o que inclui o mercado de baterias para automóveis elétricos ou a Inteligência Artificial. Ao mesmo tempo, a indústria perde mercados, afetada pelo aumento nos preços da energia desde o início da invasão russa da Ucrânia.

No que diz respeito ao mercado interno, a base da discussão foi o relatório ontem apresentado pelo ex-primeiro-ministro italiano Enrico Letta, que apelou aos líderes da União Europeia para “não perderem tempo”. “Não há tempo a perder. O fosso entre a UE e os Estados Unidos em termos de desempenho económico é cada vez maior e há a possibilidade de reforçar o mercado único para eliminar a fragmentação”, declarou Letta, lembrando que a economia do bloco “está a ficar para trás”.

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