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SNS. Profissionais estão mais envelhecidos, mais concetrados no Norte e 78% já são mulheres

Ao fim de 50 anos do 25 Abril, e aos olhos da Constituição portuguesa, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), ainda considerado por muitos como a “joia da coroa”, continua a ser o componente central do sistema de saúde, mas, a verdade, é que, nos últimos anos, as suas fragilidades têm vindo a ser cada vez mais expostas, sobretudo no que toca à carência de profissionais. Por isso mesmo, os seus profissionais são a “a espinha dorsal” do sistema e o seu ativo mais “valioso”.

O estudo realizado pelo organismo do Estado que tem competências para avaliar os dados da Administração Pública e traçar retratos que depois sustentem a definição das estratégias políticas que cada governo pretende implementar, concluiu mesmo que “a escassez de recursos, a sua indisponibilidade ou a distribuição desequilibrada, no território e/ou entre os diversos tipos de entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde, acarretam impacto negativo direto na eficiência operacional do sistema, na qualidade dos cuidados, na equidade do acesso e dos resultados em saúde e, de um modo geral, no bem-estar da população”.

Esta afirmação consta do estudo que os técnicos do PlanAPP, Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública, levaram a cabo desde o verão do ano passado – depois de lhes ter sido atribuído, pelo Despacho n.º 7985/2023 de 3 de agosto, emitido pelos gabinetes da Ministra da Presidência e do Secretário de Estado da Saúde – a missão de realizar um conjunto de trabalhos sobre os Recursos Humanos (RH) do SNS.

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