O reconhecimento consta num relatório, intitulado “Bons empregos para a juventude angolana: oportunidades, desafios e orientações de política”, encomendado pelo Instituto Nacional de Emprego e Formação profissional.
No relatório, apresentado quarta-feira, em Luanda, num acto testemunhado pela ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, o BM reconhece que a EDLP visa promover o acesso de todos os angolanos a empregos produtivos, qualificados, remuneradores e socialmente úteis e assegurar o desenvolvimento sustentado dos recursos humanos nacionais.
O documento indica que Angola tem a terceira maior taxa de participação da força de trabalho jovem, sendo superada apenas pelo Brasil e Camarões, bem como uma taxa de desemprego menor que a da África do Sul e Argélia.
Refere que a posição de Angola no ranking reflecte a entrada simultânea de muitos jovens na força de trabalho, pressões para entrar prematuramente no mercado de trabalho e dificuldades em encontrar um emprego no desafiante mercado de trabalho angolano.
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