A ocupação de mulheres e negros em ministérios no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já é maior do que todas as indicações de Jair Bolsonaro (PL) para a Esplanada, apesar de faltarem 16 nomes para completar as 37 pastas.
As indicações de seis mulheres, sendo três negras, e mais quatro homens negros até agora foram bem recebidas por movimentos sociais, em especial pelo currículo dos nomeados. Ativistas e políticas dizem, entretanto, que é necessário que essas pastas tenham orçamento adequado para executarem política pública, sob o risco de serem figurantes da diversidade.
A cientista política Tainah Pereira, do movimento Mulheres Negras Decidem, ressalta que a relevância dos anunciados dá muita visibilidade às pautas de seus cargos e pode ajudar na negociação de recursos para as respectivas pastas.
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